Ela estava com câncer de pulmão em estágio avançado, e já atacando seu coração e outros órgãos internos. Sua mãe tirou licença do trabalho para cuidar da filha, que tomava morfina e diversos medicamentos para aliviar a intensa dor que sentia, além de precisar d eum tubo de oxigênio, pois respirar era muito difícil.
Apesar disso, os noivos, que se conheciam desde a escola, não abriram mão do sonho de casar e foram adiante com os planos.
Eu recebi essa história e achei que fosse mentira, mas não é. O casamento foi registrado pelo fotógrafo Romain Blanquart, do Detroit Free Press, que ganhou o Prêmio O Melhor do Fotojornalismo 2006, da NPPA (National Press Photographers Association).
As fotos e mais detalhes da história (em inglês) você vê clicando AQUI, mas minhas fotos favoritas eu vou colocar aqui embaixo:
A noiva se arrumando.
O casal...
Casados, enfim...
Serenata na festa.Àqueles pseudo-cientistas-idiotinhas que acham que o amor não passa de um conjunto de reações químicas, e áqueles pseudo-editores da rede Globo que colocam anualmente essa besteira de "é só química" no "Fantástico" (entre aspas mesmo), que tentem explicar como reações químicas levam a um ato como esse.
Àqueles que não acreditam mais no amor, seja por motivo de decepção ou covardia, fica o recado: O amor é possível!
Para finalizar: "Five days later, Katie died. She did not let sickness stop her from living, take away the hope or faith that made her believe she had a future. She had a lovely wedding and she had love and she gave love and love doesn' t die. And that is how Katie beat cancer."
Traduzindo: "Cinco dias mais tarde, Katie morreu. Ela não permitiu que a doença a impedisse de viver, ou levasse embora a fé e a esperança que a faziam crer que tinha um futuro. Ela teve um lindo casamento, recebeu amor e transmitiu amor, e o amor não morre. Foi assim que Katie venceu o câncer."
Amemos mais!
