Não tem comentários, tem que ler pra acreditar! E tem gente que não acredita em anjo da guarda!
Crachá no peito salva a vida de empresário no RS
sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
BBB6
Bem, eu nunca assisto ao BBB, mas encontrei um site que tem resumos diários do BBB! Parece que o cara vive só pra assistir o programa!
Anyway, eu comecei a ler e fui ver a cobertura do Terra sobre o BBB.
Foi quando me deparei com a notícia abaixo. (comentários depois da notícia)
"Me confesso em casa", diz Gustavo no BBB 6
Quarta, 25 de janeiro de 2006, 13h25
Gustavo e Thaís conversam no quarto africano do BBB 6 sobre a Igreja Católica. O ex-monge disse que se confessa em sua casa e não precisa ir à igreja para isso.
"É tão fácil pra mim porque tenho muitos amigos padres, me confesso lá em casa", disse ele.
Thaís pergunta se é permitido se confessar fora da igreja e ele diz que não há problema nenhum. A paraense então afirma que adora se confessar e atualmente não passa mais de dois meses sem fazer isso.
Bom, antes de qualquer coisa eu me assustei que um ex-monge dissesse que se confessa em casa, porque fica parecendo que o cara não se confessa com um padre... Se uma pessoa que contesta o Sacramento da Reconciliação (desses radicais sem cabeça) ler o título da matéria, já vai sair falando um monte de merda e nem vai querer saber de ler o resto...
No mais, o comportamento dos dois recentemente me deixou desconfiado que a pose de santo (pose de santa no caso dela) é só pose mesmo. Mas eu acho que ali dentro as percepções pessoais ficam alteradas mesmo.
Além do mais, quem não tiver pecado...
Anyway, eu comecei a ler e fui ver a cobertura do Terra sobre o BBB.
Foi quando me deparei com a notícia abaixo. (comentários depois da notícia)
"Me confesso em casa", diz Gustavo no BBB 6
Quarta, 25 de janeiro de 2006, 13h25
Gustavo e Thaís conversam no quarto africano do BBB 6 sobre a Igreja Católica. O ex-monge disse que se confessa em sua casa e não precisa ir à igreja para isso.
"É tão fácil pra mim porque tenho muitos amigos padres, me confesso lá em casa", disse ele.
Thaís pergunta se é permitido se confessar fora da igreja e ele diz que não há problema nenhum. A paraense então afirma que adora se confessar e atualmente não passa mais de dois meses sem fazer isso.
Bom, antes de qualquer coisa eu me assustei que um ex-monge dissesse que se confessa em casa, porque fica parecendo que o cara não se confessa com um padre... Se uma pessoa que contesta o Sacramento da Reconciliação (desses radicais sem cabeça) ler o título da matéria, já vai sair falando um monte de merda e nem vai querer saber de ler o resto...
No mais, o comportamento dos dois recentemente me deixou desconfiado que a pose de santo (pose de santa no caso dela) é só pose mesmo. Mas eu acho que ali dentro as percepções pessoais ficam alteradas mesmo.
Além do mais, quem não tiver pecado...
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
Achismo - O que você acha?
Hoje li um artigo interessante no Mídia sem Máscara...
(Mídia sem Máscara é um site em que jornalistas e escritores escrevem sobre o que pensam. Nem sempre concordo, mas não há a preocupação com a hipocrisia politicamente correta, o que me leva a, no mínimo, respeitá-los. A tempo: são contra, como eles mesmo dizem, "o viés esquerdista da grande mídia brasileira" e, a meu ver, consideram-se o "messias" da mídia da mídia brasileira, "revelando o que está escondido.")
Tirando a crítica ao Lula, que eu creio ser inflamada pelo ano eleitoral, o artigo é excelente e traz à tona o mal do achismo. Leiam o artigo e entenderão.
Mas pior que o achismo é a atitude de não ouvir. Há pessoas que não ouvem o que você quer dizer apenas por discordarem de você.
Eu mesmo “acho” um monte de coisas, mas isso não quer dizer que “eu acho” do nada, mas que minha conclusão depois de pensar sobre o assunto foi essa. O fato de dizer “eu acho” não invalida o raciocínio que segue a expressão. Só que estamos numa sociedade que não raciocina. Tem preguiça de raciocinar. Então, o “eu acho” tornou-se uma instituição cheia de verdade em si. As pessoas “acham” cada vez mais, sem motivo ou base que justifique seu achismo, só “acham”. E querem ser respeitadas no seu direito de emitir suas opiniões pessoais sobre todos os temas que desconhecem.
Ok! Eu respeito. Só não esperem esses idiotas que eu responda seu “argumento” ou seja convencido pelo peso de sua opinião sem sentido. Pior ainda se não me derem espaço para dizer o que (perdoem-me a expressão) "acho"!
(Mídia sem Máscara é um site em que jornalistas e escritores escrevem sobre o que pensam. Nem sempre concordo, mas não há a preocupação com a hipocrisia politicamente correta, o que me leva a, no mínimo, respeitá-los. A tempo: são contra, como eles mesmo dizem, "o viés esquerdista da grande mídia brasileira" e, a meu ver, consideram-se o "messias" da mídia da mídia brasileira, "revelando o que está escondido.")
Tirando a crítica ao Lula, que eu creio ser inflamada pelo ano eleitoral, o artigo é excelente e traz à tona o mal do achismo. Leiam o artigo e entenderão.
Mas pior que o achismo é a atitude de não ouvir. Há pessoas que não ouvem o que você quer dizer apenas por discordarem de você.
Eu mesmo “acho” um monte de coisas, mas isso não quer dizer que “eu acho” do nada, mas que minha conclusão depois de pensar sobre o assunto foi essa. O fato de dizer “eu acho” não invalida o raciocínio que segue a expressão. Só que estamos numa sociedade que não raciocina. Tem preguiça de raciocinar. Então, o “eu acho” tornou-se uma instituição cheia de verdade em si. As pessoas “acham” cada vez mais, sem motivo ou base que justifique seu achismo, só “acham”. E querem ser respeitadas no seu direito de emitir suas opiniões pessoais sobre todos os temas que desconhecem.
Ok! Eu respeito. Só não esperem esses idiotas que eu responda seu “argumento” ou seja convencido pelo peso de sua opinião sem sentido. Pior ainda se não me derem espaço para dizer o que (perdoem-me a expressão) "acho"!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Padres
As pessoas gostam de falar mal da Igreja, mas mesmo alguns católicos falam mal dos padres, ou de alguns padres.
Eu nunca vi um ex-seminarista criticando um padre, só gente que nunca entrou num
seminário... Aí está a razão...
"Ser padre exige vocação, generosa resposta ao chamado divino, e muita capacidade de estudar e trabalhar. Antes de criticar ou apresentar pretensas soluções, baseadas no “achismo”, procuremos conhecer o processo para formação de um padre, para podermos avaliar melhor o significado e o objetivo da experiência preparatória pela qual ele passou. Esse conhecimento suscitará, sem dúvida, o desejo de colaborar com ele, colocando-nos em sintonia com o seu trabalho na Igreja, que reverte sempre em nosso benefício e no de toda a Comunidade."
D. Eusébio Oscar Scheid - Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Quem quiser ler o texto todo, clique aqui.
Eu nunca vi um ex-seminarista criticando um padre, só gente que nunca entrou num
seminário... Aí está a razão...
"Ser padre exige vocação, generosa resposta ao chamado divino, e muita capacidade de estudar e trabalhar. Antes de criticar ou apresentar pretensas soluções, baseadas no “achismo”, procuremos conhecer o processo para formação de um padre, para podermos avaliar melhor o significado e o objetivo da experiência preparatória pela qual ele passou. Esse conhecimento suscitará, sem dúvida, o desejo de colaborar com ele, colocando-nos em sintonia com o seu trabalho na Igreja, que reverte sempre em nosso benefício e no de toda a Comunidade."
D. Eusébio Oscar Scheid - Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Quem quiser ler o texto todo, clique aqui.
terça-feira, 10 de janeiro de 2006
O "código" Da Vinci
Bem, se você está lendo isso, leia também os dois posts anteriores. São todos de hoje...
Eu já falei sobre o "código" Da Vinci num post anterior, mas aqui vai um trecho de um texto do Pe. Zezinho, que eu tirei do Veritatis Splendor, em que ele fala sobre os "tipos de católicos" e suas reações ao lerem o livro.
Meu interesse é maior sobre os "tipos" que sobre o livro.
Comentarei após cada parágrafo.
"Há um tipo de católico que nunca leu nenhuma biografia de santo, nenhum documento oficial, não leu nenhuma encíclica de qualquer papa que fosse, jamais abriu o catecismo, não leu nem lê a Bíblia, não assina revistas católicas, não vê programas católicos, mas quando vê o tal livro que diz que Jesus casou com Madalena e que existe um tal cálice sagrado em algum lugar do planeta, vai compra, lê e concorda e passa a defender o escritor. Nunca quis saber do resto, e teria dificuldade de lembrar os rudimentos do catecismo de sua primeira comunhão, mas fala do livro como se, agora, sim, a verdade tivesse aparecido. Não pode ser levado a sério. Afirma-se, mas não é católico."
Esse é o tal "católico não praticante"... Se você não pratica uma religião, você faz realmente parte dela? Pode até dizer que é, mas não é mesmo! "Afirma-se, mas não é católico."
"Há outro que sabe religião, mas também não tem visão abrangente da fé. Ficou na sua fé tangencial ligada a determinado movimento e também ele não lê História, nem Dogmas, nem Moral Católica, nem leu as encíclicas nem conhece o pensamento da Igreja. Limita-se aos livros de piedade do seu movimento. Ele descarta o livro com palavras nada agradáveis e o picha sem nunca ter lido. E não lê, porque seu mentor disse que o livro é do demônio e dele não deve ser lido por um católico. Se não leu, não deveria falar do que não conhece."
Esse sábado eu estava conversando com alguns amigos e o Pedro falou algo muito interessante.
Ele disse que as pessoas que conhecem algo da Igreja, e até mesmo pessoas da Igreja procuram definir os católicos pelo movimento que freqüentam ou atuam.
"- Ah! Você é católico? Da carismática? Do Focolares? Da Escalada?..."
Isso não é necessário! Eu sou Católico Apostólico Romano, e isso basta! Não é o movimento que define minha fé! Não é o movimento que define minha religiosidade!
Além do mais, o movimento é um pedaço da Igreja Católica, então ser de tal movimento ou de outro movimento não define nada, eu continuo parte da Unidade da Igreja.
Mas, infelizmente, essas pessoas de fé tangencial que o Pe. Zezinho cita são assim, não se aprofundam nunca.
Na minha opinião, esses são os piores. Esses são os que são levados a outras religiões, ou a seitas protestantes, e atacam o catolicismo, dizendo que não conheciam a verdade. E realmente não conheciam, mas porque não buscaram a verdade que estava ali ao lado...
"Há o outro que conhece os principais livros do catolicismo e tem uma noção bem clara dos acertos e erros dos católicos. O livro de Dan Brown não o assusta e em muitos casos até leva ao riso. Dan Brown inventa fatos para provocar a autoridade da Igreja Católica, como o comediante inventa piadas para rir da autoridade do seu país."
Deus permita que, algum dia, eu seja esse católico. De qualquer forma, enquanto não me considero digno, vou estudando. Um dia eu chego lá!
Beijos e até a próxima!
Paz e Bem!
Eu já falei sobre o "código" Da Vinci num post anterior, mas aqui vai um trecho de um texto do Pe. Zezinho, que eu tirei do Veritatis Splendor, em que ele fala sobre os "tipos de católicos" e suas reações ao lerem o livro.
Meu interesse é maior sobre os "tipos" que sobre o livro.
Comentarei após cada parágrafo.
"Há um tipo de católico que nunca leu nenhuma biografia de santo, nenhum documento oficial, não leu nenhuma encíclica de qualquer papa que fosse, jamais abriu o catecismo, não leu nem lê a Bíblia, não assina revistas católicas, não vê programas católicos, mas quando vê o tal livro que diz que Jesus casou com Madalena e que existe um tal cálice sagrado em algum lugar do planeta, vai compra, lê e concorda e passa a defender o escritor. Nunca quis saber do resto, e teria dificuldade de lembrar os rudimentos do catecismo de sua primeira comunhão, mas fala do livro como se, agora, sim, a verdade tivesse aparecido. Não pode ser levado a sério. Afirma-se, mas não é católico."
Esse é o tal "católico não praticante"... Se você não pratica uma religião, você faz realmente parte dela? Pode até dizer que é, mas não é mesmo! "Afirma-se, mas não é católico."
"Há outro que sabe religião, mas também não tem visão abrangente da fé. Ficou na sua fé tangencial ligada a determinado movimento e também ele não lê História, nem Dogmas, nem Moral Católica, nem leu as encíclicas nem conhece o pensamento da Igreja. Limita-se aos livros de piedade do seu movimento. Ele descarta o livro com palavras nada agradáveis e o picha sem nunca ter lido. E não lê, porque seu mentor disse que o livro é do demônio e dele não deve ser lido por um católico. Se não leu, não deveria falar do que não conhece."
Esse sábado eu estava conversando com alguns amigos e o Pedro falou algo muito interessante.
Ele disse que as pessoas que conhecem algo da Igreja, e até mesmo pessoas da Igreja procuram definir os católicos pelo movimento que freqüentam ou atuam.
"- Ah! Você é católico? Da carismática? Do Focolares? Da Escalada?..."
Isso não é necessário! Eu sou Católico Apostólico Romano, e isso basta! Não é o movimento que define minha fé! Não é o movimento que define minha religiosidade!
Além do mais, o movimento é um pedaço da Igreja Católica, então ser de tal movimento ou de outro movimento não define nada, eu continuo parte da Unidade da Igreja.
Mas, infelizmente, essas pessoas de fé tangencial que o Pe. Zezinho cita são assim, não se aprofundam nunca.
Na minha opinião, esses são os piores. Esses são os que são levados a outras religiões, ou a seitas protestantes, e atacam o catolicismo, dizendo que não conheciam a verdade. E realmente não conheciam, mas porque não buscaram a verdade que estava ali ao lado...
"Há o outro que conhece os principais livros do catolicismo e tem uma noção bem clara dos acertos e erros dos católicos. O livro de Dan Brown não o assusta e em muitos casos até leva ao riso. Dan Brown inventa fatos para provocar a autoridade da Igreja Católica, como o comediante inventa piadas para rir da autoridade do seu país."
Deus permita que, algum dia, eu seja esse católico. De qualquer forma, enquanto não me considero digno, vou estudando. Um dia eu chego lá!
Beijos e até a próxima!
Paz e Bem!
Carnaval
Quem me conhece sabe que meu programa preferido no carnaval é qualquer coisa longe de multidões. De preferência com o rádio e a TV desligados. Isso mudou um pouco com a TV a cabo, mas não totalmente...
Mas por quê eu não gosto de carnaval? Por quê eu não gosto da "expressão máxima da cultura brasileira"?
Em primeiro lugar, eu não tenho obrigação de gostar do que a maioria gosta. Mesmo assim, vou expor meus motivos:
1) Hoje é dia 10 de janeiro e já tem propaganda do carnaval na TV, mesmo que o carnaval só seja no fim de fevereiro...
O que acontece é que o país só fala de carnaval durante dois meses!!! Não tem outro assunto não? E o pior é que esse ano é de copa e de eleição!!! Podem destruir todos os outros continentes que no Brasil só tem 3 assuntos o ano inteiro!!! O carnaval, a copa e as eleições... E depois das eleições começam as propagandas do Natal, com aquelas musiquinhas todas tiradas do mesmo Cd de harpa e aquela versão horrorosa da Simone pra música do Lennon, que já não é grande coisa no original...
Esse é o problema, eu enjôo! Fica falando a mesma coisa o ano inteiro, eu encho o saco, desligo a TV e vou fazer alguma coisa útil com meu tempo...
2) O carnaval é expressão da cultura brasileira, mas hoje isso só é verdade fora dos grandes centros urbanos.
Se alguém me convencer que os carnavais famosos que têm Brasil afora (Rio, Salvador, Recife...) não tem como finalidade principal o lucro, eu retiro o que disse, mas duvido que alguém me apresente argumentos consistentes...
Em Salvador e Recife, ainda temos expressões da cultura local, mas, ainda assim, tornou-se um grande atrativo comercial para empresários de turismo, e eu temo que no futuro se torne tão descaracterizado como o do Rio de Janeiro, que é, claramente, o carnaval mais comprometido com os bolsos dos "cartolas".
3) O ópio do povo!
As pessoas sempre falam que o povo sofre muito, e precisa ter alguma alegria, e o carnaval é extremamente eficiente para desviar a atenção da população de todos os problemas. E a copa faz o mesmo papel. Pode cair o mundo que ninguém se importa, afinal, só vamos pensar nisso depois da quarta-feira... Providências para que esses problemas verdadeiramente deixem de existir ninguém toma.
4) Ninguém é de ninguém!
Precisa explicar? As pessoas se entregam a 3 dias de vida animal! Animal mesmo! Eu como, bebo, durmo, me junto ao bando, faço a dança do acasalamento e copulo!
Claro que tem aqueles que estão ali para se divertir, e talvez sejam até maioria, não sei... Mas não dá pra negar que, no carnaval, essa prevaricação é socialmente aceita. Isso eu não engulo!
5) Minhas rabugices...
Não gosto de aglomerações, não gosto de confusão, não gosto de música alta, não gosto de barulho, não gosto de bêbados, não gosto de promiscuidade. Aliás, é por isso que eu não vou a boates também...
É isso! Se você não for viajar no carnaval, me liga que a gente pode marcar alguma coisa tranqüila com diversão saudável pra fazer... Pode até ter música baiana que eu não me incomodo... :-)
Mas por quê eu não gosto de carnaval? Por quê eu não gosto da "expressão máxima da cultura brasileira"?
Em primeiro lugar, eu não tenho obrigação de gostar do que a maioria gosta. Mesmo assim, vou expor meus motivos:
1) Hoje é dia 10 de janeiro e já tem propaganda do carnaval na TV, mesmo que o carnaval só seja no fim de fevereiro...
O que acontece é que o país só fala de carnaval durante dois meses!!! Não tem outro assunto não? E o pior é que esse ano é de copa e de eleição!!! Podem destruir todos os outros continentes que no Brasil só tem 3 assuntos o ano inteiro!!! O carnaval, a copa e as eleições... E depois das eleições começam as propagandas do Natal, com aquelas musiquinhas todas tiradas do mesmo Cd de harpa e aquela versão horrorosa da Simone pra música do Lennon, que já não é grande coisa no original...
Esse é o problema, eu enjôo! Fica falando a mesma coisa o ano inteiro, eu encho o saco, desligo a TV e vou fazer alguma coisa útil com meu tempo...
2) O carnaval é expressão da cultura brasileira, mas hoje isso só é verdade fora dos grandes centros urbanos.
Se alguém me convencer que os carnavais famosos que têm Brasil afora (Rio, Salvador, Recife...) não tem como finalidade principal o lucro, eu retiro o que disse, mas duvido que alguém me apresente argumentos consistentes...
Em Salvador e Recife, ainda temos expressões da cultura local, mas, ainda assim, tornou-se um grande atrativo comercial para empresários de turismo, e eu temo que no futuro se torne tão descaracterizado como o do Rio de Janeiro, que é, claramente, o carnaval mais comprometido com os bolsos dos "cartolas".
3) O ópio do povo!
As pessoas sempre falam que o povo sofre muito, e precisa ter alguma alegria, e o carnaval é extremamente eficiente para desviar a atenção da população de todos os problemas. E a copa faz o mesmo papel. Pode cair o mundo que ninguém se importa, afinal, só vamos pensar nisso depois da quarta-feira... Providências para que esses problemas verdadeiramente deixem de existir ninguém toma.
4) Ninguém é de ninguém!
Precisa explicar? As pessoas se entregam a 3 dias de vida animal! Animal mesmo! Eu como, bebo, durmo, me junto ao bando, faço a dança do acasalamento e copulo!
Claro que tem aqueles que estão ali para se divertir, e talvez sejam até maioria, não sei... Mas não dá pra negar que, no carnaval, essa prevaricação é socialmente aceita. Isso eu não engulo!
5) Minhas rabugices...
Não gosto de aglomerações, não gosto de confusão, não gosto de música alta, não gosto de barulho, não gosto de bêbados, não gosto de promiscuidade. Aliás, é por isso que eu não vou a boates também...
É isso! Se você não for viajar no carnaval, me liga que a gente pode marcar alguma coisa tranqüila com diversão saudável pra fazer... Pode até ter música baiana que eu não me incomodo... :-)
Ano Novo!
Desculpem-me, não posto nada desde o ano passado... Pra compensar, três posts no mesmo dia! :-)
O ano começou e a gente sempre faz aquela reflexão sobre o que passou. A TV passa 37.849 retrospectivas de 2005, as editoras lançam livros com fatos marcantes dos primeiros anos do século XXI, como O Mundo é Plano, de Thomas L. Friedman, e a gente pensa na vida, no mundo, na morte da bezerra...
Minhas reflexões me levaram a algumas conclusões:
1) Eu sou muito preguiçoso!!! Eu tenho que dar um jeito na vida e sacudir a poeira desses "velhos ossos"! Tenho que estudar mais, que me dedicar mais às coisas que escolhi fazer, que deixar de ser ocioso, entre outras coisas...
2) Eu quero ser melhor! E quem não quer? Mas eu percebi que o meu apego aos meus erros do passado me atrapalham! Eu não guardo os meus erros como aprendizado, mas como lastro! E fico me cobrando por aquilo que eu já não posso mudar!
- Aconteceu? - Sim!
- Foi ruim? - Péssimo!
- Eu decepcionei? A todos! Inclusive a mim mesmo!
Só que agora não posso fazer mais nada! Bola pra frente!
Tenho que aprender, não que me cobrar mais ainda. Tenho que ser melhor, mas não consigo com esse peso. A (auto)cobrança (excessiva) de não errar mais só me faz caminhar com mais dificuldade, o que me leva apenas a novos tropeços...
3) Deus é bom demais comigo!!! Eu sou o mais tosco e tô sempre na lama, mas ele sempre me dá muito mais que eu mereço, só porque ele me ama... Isso eu tenho que aprender...
4) Isso são conclusões, não resoluções. São coisas que eu buscarei de hoje em diante, não só em 2006, mas sei que mudar não é fácil, e não vou criar expectativas... Eu quero isso, e vou trabalhar pra isso, mas não sei se ou quando vou conseguir...
É isso... Dá um certo medo registrar isso aqui, mas quase ninguém lê isso mesmo...
Beijo pra todo mundo!
Feliz 2006!
O ano começou e a gente sempre faz aquela reflexão sobre o que passou. A TV passa 37.849 retrospectivas de 2005, as editoras lançam livros com fatos marcantes dos primeiros anos do século XXI, como O Mundo é Plano, de Thomas L. Friedman, e a gente pensa na vida, no mundo, na morte da bezerra...
Minhas reflexões me levaram a algumas conclusões:
1) Eu sou muito preguiçoso!!! Eu tenho que dar um jeito na vida e sacudir a poeira desses "velhos ossos"! Tenho que estudar mais, que me dedicar mais às coisas que escolhi fazer, que deixar de ser ocioso, entre outras coisas...
2) Eu quero ser melhor! E quem não quer? Mas eu percebi que o meu apego aos meus erros do passado me atrapalham! Eu não guardo os meus erros como aprendizado, mas como lastro! E fico me cobrando por aquilo que eu já não posso mudar!
- Aconteceu? - Sim!
- Foi ruim? - Péssimo!
- Eu decepcionei? A todos! Inclusive a mim mesmo!
Só que agora não posso fazer mais nada! Bola pra frente!
Tenho que aprender, não que me cobrar mais ainda. Tenho que ser melhor, mas não consigo com esse peso. A (auto)cobrança (excessiva) de não errar mais só me faz caminhar com mais dificuldade, o que me leva apenas a novos tropeços...
3) Deus é bom demais comigo!!! Eu sou o mais tosco e tô sempre na lama, mas ele sempre me dá muito mais que eu mereço, só porque ele me ama... Isso eu tenho que aprender...
4) Isso são conclusões, não resoluções. São coisas que eu buscarei de hoje em diante, não só em 2006, mas sei que mudar não é fácil, e não vou criar expectativas... Eu quero isso, e vou trabalhar pra isso, mas não sei se ou quando vou conseguir...
É isso... Dá um certo medo registrar isso aqui, mas quase ninguém lê isso mesmo...
Beijo pra todo mundo!
Feliz 2006!
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