Hoje li uma notícia sobre uma adolescente que foi detida com drogas e granadas no Rio.
Interessante que a menina foi encaminhada à DPCA, Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente... Só que eu duvido que ela precise de proteção. A sociedade é que tem que ser protegida!
A adolescente criminosa merece ir para a cadeia como qualquer maior de 18 anos. Ou vai dizer que ela é inocente e não sabia que estava agindo contra a lei? Cometeu crime, houve dolo (intenção), tem que pagar.
Mas no nosso país quem faz as coisas direito só se ferra, e os criminosos de todas as idades continuam por aí fazendo merda, com as autoridades e ONGs passando a mão na cabeça deles.
E isso não é só com os criminosos, mas com toda e qualquer "minoria". Ninguém mais quer saber de igualdade. As políticas de "inclusão" beneficiam os "excluídos" sem se preocupar com a raiz do problema. E o pior, sem promover a igualdade. E viva a hipocrisia!
Como eu disse no meu discurso de formatura: “Promover a igualdade não é tratar desigualmente os desiguais, mas valorizar e respeitar igualmente aos desiguais”.
É isso. Esse post foi um desabafo mesmo.
Fiquem com Deus!
Fabão
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Com pesar...
Na empresa em que trabalho, sempre que ocorre um empregado ou parente de empregado falece, a área em que a pessoa trabalhava envia e-mail às unidades informando o ocorrido.
Não sei se é por causa de minha mudança para a área meio, mas percebi nos últimos meses um aumento na quantidade dessas mensagens.
Mês passado uma amiga (conheci bem antes de passarmos no mesmo concurso...) que trabalhava na mesma empresa faleceu. Na estação de trabalho, diante do computador. Ontem de madrugada um colega da mesma Vice-Presidência faleceu. Um cara novo, que praticava esportes... Os dois do coração...
Isso tudo me lembra a assinatura de e-mails de uma amiga:
“Hoje aqui amanhã não se sabe
Vivo agora antes que o dia acabe"
A única ressalva é que essa filosofia “Carpe Diem” é hoje vista no sentido de diversão, de comportamento desregrado, mas a vida tem que ser bem vivida. Não basta aproveitar o dia de hoje, temos que viver bem, fazendo o bem, buscando o Sumo Bem. É para isso que estamos todos nesse mundo. É para isso que vivemos essa efemeridade, para tentar torná-la reflexo do Eterno.
Deus abençoe essas almas e tenha piedade delas. E proteja as famílias desses amigos e colegas que passaram.
Fiquem com Deus!
Paz e Bem!
Não sei se é por causa de minha mudança para a área meio, mas percebi nos últimos meses um aumento na quantidade dessas mensagens.
Mês passado uma amiga (conheci bem antes de passarmos no mesmo concurso...) que trabalhava na mesma empresa faleceu. Na estação de trabalho, diante do computador. Ontem de madrugada um colega da mesma Vice-Presidência faleceu. Um cara novo, que praticava esportes... Os dois do coração...
Isso tudo me lembra a assinatura de e-mails de uma amiga:
“Hoje aqui amanhã não se sabe
Vivo agora antes que o dia acabe"
A única ressalva é que essa filosofia “Carpe Diem” é hoje vista no sentido de diversão, de comportamento desregrado, mas a vida tem que ser bem vivida. Não basta aproveitar o dia de hoje, temos que viver bem, fazendo o bem, buscando o Sumo Bem. É para isso que estamos todos nesse mundo. É para isso que vivemos essa efemeridade, para tentar torná-la reflexo do Eterno.
Deus abençoe essas almas e tenha piedade delas. E proteja as famílias desses amigos e colegas que passaram.
Fiquem com Deus!
Paz e Bem!
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
terça-feira, 19 de setembro de 2006
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
Show da "democracia"
Ontem, ouvindo o programa eleitoral no rádio, a candidata da coligação petista usou um argumento que segue a mesma linha do argumento que o PT criticou na campanha de José Serra nas últimas eleições.
[flashback]
Para quem não lembra, na campanha do Serra aparecia a Regina Duarte falando que tinha medo do que poderia acontecer se o Lula ganhasse as eleições. O PT criticou muito essa atitude e soltou um "a esperança venceu o medo" depois do resultado das eleições.
[/flashback]
Aí, lá estou eu tomando café da manhã, e a candidadata Arlete Sampaio me sai com um discursinho messiânico mequetrefe! Dizendo que só a coligação dela "é capaz" de colocar Brasília "no caminho do crescimento". (!!!!!)
Só faltou mesmo dizer que tem medo do que pode acontecer com a cidade se outro candidato for eleito! O_o
[flashback]
Para quem não lembra, na campanha do Serra aparecia a Regina Duarte falando que tinha medo do que poderia acontecer se o Lula ganhasse as eleições. O PT criticou muito essa atitude e soltou um "a esperança venceu o medo" depois do resultado das eleições.
[/flashback]
Aí, lá estou eu tomando café da manhã, e a candidadata Arlete Sampaio me sai com um discursinho messiânico mequetrefe! Dizendo que só a coligação dela "é capaz" de colocar Brasília "no caminho do crescimento". (!!!!!)
Só faltou mesmo dizer que tem medo do que pode acontecer com a cidade se outro candidato for eleito! O_o
terça-feira, 8 de agosto de 2006
Um roubo!
O post abaixo foi descaradamente roubado do Blog do Pedro.
Não vou nem comentar muito, só quero escrever assim quando eu crescer... :-)
"Palavras? antes musas
A suave mística de estar sem ser
fingir sem que seja preciso
errar sem ter ao menos necessidade
senão a de errar.
Errar? antes amar
Que não é senão errar sem medo
servir sem senhorio
andar pela cidade (ou pelas minas, planaltos)
apenas pelo prazer de andar.
Eu gosto de palavras que têm dois significados, podendo assumir um ou outro dependendo de quem lê. Preciso é uma delas, imortalizada nos versos de Camões por serem verdade, já que viver não é preciso, ao contrário do ofício em nossa vida.
Errar é outra, mais ainda se falamos de errar sem medo. O erro geralmente é ruim, mas errar sem medo parece diminuir o prejuízo. Ser errante sem medo, mais ainda: é ter coragem e força, porém sem a rudeza que se lhe tira a serenidade.
Alguns oxímoros, sem exagero, também me fascinam. "Servir sem senhorio" não é bem um oxímoro, mas quase: é estar pronto, doar-se sem perguntar-se por quê. É errar sem medo.
Amar não é senão errar sem medo. Deixar-se. Desapegar-se. É difícil fazer isso no dia-a-dia, mas por algum ocaso acontece do nada, no meio do trânsito, no trabalho, entre as linhas de um blog. Uma vontade inexplicável de sentar-se a ver um filme com alguém. A figura de um colo.
É errar apenas pelo prazer de errar."
Não vou nem comentar muito, só quero escrever assim quando eu crescer... :-)
"Palavras? antes musas
A suave mística de estar sem ser
fingir sem que seja preciso
errar sem ter ao menos necessidade
senão a de errar.
Errar? antes amar
Que não é senão errar sem medo
servir sem senhorio
andar pela cidade (ou pelas minas, planaltos)
apenas pelo prazer de andar.
Eu gosto de palavras que têm dois significados, podendo assumir um ou outro dependendo de quem lê. Preciso é uma delas, imortalizada nos versos de Camões por serem verdade, já que viver não é preciso, ao contrário do ofício em nossa vida.
Errar é outra, mais ainda se falamos de errar sem medo. O erro geralmente é ruim, mas errar sem medo parece diminuir o prejuízo. Ser errante sem medo, mais ainda: é ter coragem e força, porém sem a rudeza que se lhe tira a serenidade.
Alguns oxímoros, sem exagero, também me fascinam. "Servir sem senhorio" não é bem um oxímoro, mas quase: é estar pronto, doar-se sem perguntar-se por quê. É errar sem medo.
Amar não é senão errar sem medo. Deixar-se. Desapegar-se. É difícil fazer isso no dia-a-dia, mas por algum ocaso acontece do nada, no meio do trânsito, no trabalho, entre as linhas de um blog. Uma vontade inexplicável de sentar-se a ver um filme com alguém. A figura de um colo.
É errar apenas pelo prazer de errar."
segunda-feira, 31 de julho de 2006
O politicamente correto é moralmente inaceitável!
Post grande. Inspiração dá nisso...
"E agora me vem esse Cirque du Soleil. Com entradas a preços escorchantes e o que é pior: com o patrocínio da Petrobrás subsidiando os abonados na compra do ingresso. E o que é o Cirque du Soleil? Tem feras? Não! Tem cristão imolado por leões ferozes? Não! Tem gladiadores? Engolidores de espada? Mulheres barbadas? Não, não e não! O Cirque du Soleil é mais um representante deste inferno que são estes tempos do politicamente correto. Os bichos não podem ser maltratados! Ninguém desafia a morte! É o circo da veadagem onde um bando de bichas afrescalhadas se contorce em pedaços de pano ou faz malabarismos com origamis ou chumaços de algodão. Os palhaços são todos fofos e fazem... pasmem!!! Fazem mímica!!!! (...)
No Cirque du Soleil tudo é muito plástico, muito estético e... arghhhh!!!!!! politicamente correto. Perigo? Nenhum.
(...) Fora com esse picadeiro de mentira!"
O texto acima é do "casseta" Marcelo Madureira e foi retirado do Blog dos Cassetas.
À parte a opinião acerca do Cirque du Soleil (Fabão gosta e recomenda...), concordo plenamente quando o Marcelo critica o "politicamente correto", que é um eufemismo para hipocrisia, essa aberração purulenta que insiste em rondar as relações sociais.
Há 20 anos, todos falavam (não na mídia, mas no dia-a-dia) em "aleijados", em vez de "deficiente físico". Agora nem "deficiente físico" pode, nem mesmo o ainda pior "portador de deficiência". O aleijado, o cego, o surdo, o débil mental, todos viraram "portadores de necessidades especiais". Os negros são "afro-descendentes"... Daqui a pouco o Hermeto não vai poder dizer que é "albino".
Esquecem os idiotas que criam esses rótulos que, da mesma forma que ninguém porta sua deficiência como se fosse um estandarte, também não existe pessoa que porte uma necessidade, especial ou comum, as pessoas simplesmente têm necessidades, elas necessitam.
Interessante que os cegos preferem ser chamados mesmo de cegos, os surdos de surdos, e não vêem problemas nisso. Os deficientes físicos (eu falo deficiente físico mesmo, ué...) é que não tem muita saída, afinal, "aleijado" ninguém merece!
No caso das pessoas com alguma deficiência mental (os médicos falam mesmo em retardo, ou retardamento, mas "retardado" também não dá!), o problema é a família, que resolveu que eles são "especiais", o que é bem melhor que o "mongolóide" de uns anos atrás, mas ainda é "excepcional". Especial eu também sou sem nenhum problema mental mais sério...
Mas as pessoas inventam essas denominações só para botar panos quentes, porque enfrentar a realidade (que o sentimento de muita gente que fala nos "portadores de necessidades especiais" é a mesma pena que tinham os que falavam nos "ceguinhos" ou nos "aleijadinhos", e o preconceito contra os afro-descendentes é o mesmo que sempre houve contra os negros, pretos, morenos ou escurinhos) ninguém quer.
Tomara que a gente possa ensinar aos nossos filhos a dignidade do ser humano, independente de portar necessidades (todos portamos), ou ser deficiente (todos somos de um jeito ou de outro), ou ser cego, surdo, mudo, branco, amarelo, preto, rosa ou flicts! Se assim fosse desde sempre, não existiria a hipocrisia do politicamente correto.
Abraços e até a próxima!
"E agora me vem esse Cirque du Soleil. Com entradas a preços escorchantes e o que é pior: com o patrocínio da Petrobrás subsidiando os abonados na compra do ingresso. E o que é o Cirque du Soleil? Tem feras? Não! Tem cristão imolado por leões ferozes? Não! Tem gladiadores? Engolidores de espada? Mulheres barbadas? Não, não e não! O Cirque du Soleil é mais um representante deste inferno que são estes tempos do politicamente correto. Os bichos não podem ser maltratados! Ninguém desafia a morte! É o circo da veadagem onde um bando de bichas afrescalhadas se contorce em pedaços de pano ou faz malabarismos com origamis ou chumaços de algodão. Os palhaços são todos fofos e fazem... pasmem!!! Fazem mímica!!!! (...)
No Cirque du Soleil tudo é muito plástico, muito estético e... arghhhh!!!!!! politicamente correto. Perigo? Nenhum.
(...) Fora com esse picadeiro de mentira!"
O texto acima é do "casseta" Marcelo Madureira e foi retirado do Blog dos Cassetas.
À parte a opinião acerca do Cirque du Soleil (Fabão gosta e recomenda...), concordo plenamente quando o Marcelo critica o "politicamente correto", que é um eufemismo para hipocrisia, essa aberração purulenta que insiste em rondar as relações sociais.
Há 20 anos, todos falavam (não na mídia, mas no dia-a-dia) em "aleijados", em vez de "deficiente físico". Agora nem "deficiente físico" pode, nem mesmo o ainda pior "portador de deficiência". O aleijado, o cego, o surdo, o débil mental, todos viraram "portadores de necessidades especiais". Os negros são "afro-descendentes"... Daqui a pouco o Hermeto não vai poder dizer que é "albino".
Esquecem os idiotas que criam esses rótulos que, da mesma forma que ninguém porta sua deficiência como se fosse um estandarte, também não existe pessoa que porte uma necessidade, especial ou comum, as pessoas simplesmente têm necessidades, elas necessitam.
Interessante que os cegos preferem ser chamados mesmo de cegos, os surdos de surdos, e não vêem problemas nisso. Os deficientes físicos (eu falo deficiente físico mesmo, ué...) é que não tem muita saída, afinal, "aleijado" ninguém merece!
No caso das pessoas com alguma deficiência mental (os médicos falam mesmo em retardo, ou retardamento, mas "retardado" também não dá!), o problema é a família, que resolveu que eles são "especiais", o que é bem melhor que o "mongolóide" de uns anos atrás, mas ainda é "excepcional". Especial eu também sou sem nenhum problema mental mais sério...
Mas as pessoas inventam essas denominações só para botar panos quentes, porque enfrentar a realidade (que o sentimento de muita gente que fala nos "portadores de necessidades especiais" é a mesma pena que tinham os que falavam nos "ceguinhos" ou nos "aleijadinhos", e o preconceito contra os afro-descendentes é o mesmo que sempre houve contra os negros, pretos, morenos ou escurinhos) ninguém quer.
Tomara que a gente possa ensinar aos nossos filhos a dignidade do ser humano, independente de portar necessidades (todos portamos), ou ser deficiente (todos somos de um jeito ou de outro), ou ser cego, surdo, mudo, branco, amarelo, preto, rosa ou flicts! Se assim fosse desde sempre, não existiria a hipocrisia do politicamente correto.
Abraços e até a próxima!
sexta-feira, 28 de julho de 2006
Poesia
Bem, hoje após o café meu pai e eu conversamos sobre verbos impessoais, ele disse que ferver é impessoal, e eu disse que não é, ao menos metaforicamente ou figurativamente...
Seja como for, a gramática é como a Matrix, algumas regras podem ser quebradas e as restantes podem ser contornadas. ;-)
Assim, saiu isso aí:
Ainda que os gramáticos
insistam em tolher-me,
eu chovo.
Seja como for, a gramática é como a Matrix, algumas regras podem ser quebradas e as restantes podem ser contornadas. ;-)
Assim, saiu isso aí:
Ainda que os gramáticos
insistam em tolher-me,
eu chovo.
quarta-feira, 14 de junho de 2006
Retorno
Acabou a monografia!!!!
Só peço a paciência de vocês, porque eu terei férias em julho e não garanto a atualização do site antes do mês de agosto...
No mais é só alegria.
Abraços,
Fabão
Só peço a paciência de vocês, porque eu terei férias em julho e não garanto a atualização do site antes do mês de agosto...
No mais é só alegria.
Abraços,
Fabão
sábado, 6 de maio de 2006
Pegue SEIS!!!!!
Caramba, entrei no Youtube sem pretensão nenhuma e me deparo com isso.
O comentário do cara que postou define bem. E "tight harmonies" me parece mais adequado que qualquer termo em português.
Enfim, eles são o melhor grupo vocal do mundo e já vieram a Brasília algumas vezes. E eu já vi AO VIVO! =D
Bjos
Fabão - [cantando] more LOVE is what we need [/cantando]
P.S.: Poucas coisas na vida são melhores que um "PA DUM TUM TUM TUM TÓM TÓM" (aprox. 02:35 do vídeo...) ou o PÉIM PÉIM do final! ^_^
P.S.: Pra quem não entendeu o título do post, o nome do grupo é Take 6. Se vc ainda não entendeu, clique aqui. ^_^
O comentário do cara que postou define bem. E "tight harmonies" me parece mais adequado que qualquer termo em português.
Enfim, eles são o melhor grupo vocal do mundo e já vieram a Brasília algumas vezes. E eu já vi AO VIVO! =D
Bjos
Fabão - [cantando] more LOVE is what we need [/cantando]
P.S.: Poucas coisas na vida são melhores que um "PA DUM TUM TUM TUM TÓM TÓM" (aprox. 02:35 do vídeo...) ou o PÉIM PÉIM do final! ^_^
P.S.: Pra quem não entendeu o título do post, o nome do grupo é Take 6. Se vc ainda não entendeu, clique aqui. ^_^
quinta-feira, 4 de maio de 2006
Imprensa
Bem, "anteontem" na aula, discutimos 2 filmes (Assassinos por Natureza e A Montanha dos Sete Abutres) que falam sobre a imprensa e sobre como os formadores de opinião são capazes de manipular os fatos apenas para aumentar a venda dos seus jornais. O primeiro filme é mais recente e já trata essa postura como comum, mas o segundo é de 1951, quando ainda existia a ilusão da imprensa como formadora e informadora idônea. Hoje, a mídia impressa não passa de uma gangue de traficantes de pseudo-notícias, com algumas exceções, mas essas geralmente ficam escondidas nas minúsculas notas laterais ou mesmo fora da pauta.
Além de manipular, alterando a forma de dizer e omitindo sempre que possível, para que a "notícia" se torne "mais adequada" à "linha editorial" do jornal/revista, retiram notícias de coisas mais importantes para falar sobre futilidades e manter a massa cada vez mais imbecilizada e continuar inculcando na sociedade os mesmos preconceitos e recalques contra os quais deveriam lutar. Exemplo disso foi o Jornal Nacional, que dedicou quase metade do programa ao nascimento da Sasha, que já nasceu amada ou odiada apenas por ser filha de quem é. (Só para constar, ninguém criticou a postura do hospital ou da Maria da Graça de fechar três andares inteiros do hospital para que a Sasha nascesse. Na verdade, ninguém a criticou sequer por tratar o Zsafir como se fosse um boi reprodutor qualquer... E ela está aí, formando nossas crianças, mesmo depois de ter estragado uma geração inteira...)
Enfim, ainda remoendo essas coisas, recebi uma "piada" por e-mail, que ilustra bem essa situação. Ela vai reproduzida lá embaixo.
Beijos a todos.
Fiquem com Deus!
Fabão
Um homem passeia tranqüilamente por um parque em Nova York quando de repente vê um pitt bull raivoso a ponto de atacar a uma aterrorizada menininha de 7 anos.
Os curiosos olham de longe, mas - mortos de medo - não fazem nada. O homem não titubeia e se lança sobre o cachorro, toma-lhe a garganta e o mata.
Um policial que viu o ocorrido se aproxima, maravilhado, dizendo-lhe:
-O senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais: "Valente nova-iorquino salva a vida de uma menininha."
O homem responde:
-Obrigado, mas eu não sou de Nova York.
-Bom, diz o policial, então dirão: "Valente americano salva a vida de uma menininha."
-Mas é que eu não sou americano, insiste o homem.
-Bom isso é o de menos. De onde é o senhor?
-Sou árabe - responde o valente.
No dia seguinte os jornais publicam:
"Terrorista árabe massacra de maneira selvagem a um cachorro americano de pura raça, em plena luz do dia e em frente de uma menininha de 7 anos que chorava aterrorizada."
Além de manipular, alterando a forma de dizer e omitindo sempre que possível, para que a "notícia" se torne "mais adequada" à "linha editorial" do jornal/revista, retiram notícias de coisas mais importantes para falar sobre futilidades e manter a massa cada vez mais imbecilizada e continuar inculcando na sociedade os mesmos preconceitos e recalques contra os quais deveriam lutar. Exemplo disso foi o Jornal Nacional, que dedicou quase metade do programa ao nascimento da Sasha, que já nasceu amada ou odiada apenas por ser filha de quem é. (Só para constar, ninguém criticou a postura do hospital ou da Maria da Graça de fechar três andares inteiros do hospital para que a Sasha nascesse. Na verdade, ninguém a criticou sequer por tratar o Zsafir como se fosse um boi reprodutor qualquer... E ela está aí, formando nossas crianças, mesmo depois de ter estragado uma geração inteira...)
Enfim, ainda remoendo essas coisas, recebi uma "piada" por e-mail, que ilustra bem essa situação. Ela vai reproduzida lá embaixo.
Beijos a todos.
Fiquem com Deus!
Fabão
Um homem passeia tranqüilamente por um parque em Nova York quando de repente vê um pitt bull raivoso a ponto de atacar a uma aterrorizada menininha de 7 anos.
Os curiosos olham de longe, mas - mortos de medo - não fazem nada. O homem não titubeia e se lança sobre o cachorro, toma-lhe a garganta e o mata.
Um policial que viu o ocorrido se aproxima, maravilhado, dizendo-lhe:
-O senhor é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais: "Valente nova-iorquino salva a vida de uma menininha."
O homem responde:
-Obrigado, mas eu não sou de Nova York.
-Bom, diz o policial, então dirão: "Valente americano salva a vida de uma menininha."
-Mas é que eu não sou americano, insiste o homem.
-Bom isso é o de menos. De onde é o senhor?
-Sou árabe - responde o valente.
No dia seguinte os jornais publicam:
"Terrorista árabe massacra de maneira selvagem a um cachorro americano de pura raça, em plena luz do dia e em frente de uma menininha de 7 anos que chorava aterrorizada."
terça-feira, 25 de abril de 2006
Atualizando
Bem, essa é só pra dar notícias.
Estou bem, meu quarto tá uma zona, minha monografia tá atrasada, estou cansado e não quero mais brincar disso.
O namoro vai bem, ainda que não tenhamos tido muito tempo para nós ultimamente, mas isso, graças a Deus, tem data pra acabar.
Além disso, coordenei a Via-Sacra na Igreja, vou coordenar a do ano que vem, vou dar palestras (diferentes) no Segue-Me em duas paróquias, fui retirado da equipe em que estava no Segue-Me por força maior, e Deus continua sendo muito bem comigo! Só Ele sabe como Ele me agüenta... :-)
Beijos a todos!
Fabão
Estou bem, meu quarto tá uma zona, minha monografia tá atrasada, estou cansado e não quero mais brincar disso.
O namoro vai bem, ainda que não tenhamos tido muito tempo para nós ultimamente, mas isso, graças a Deus, tem data pra acabar.
Além disso, coordenei a Via-Sacra na Igreja, vou coordenar a do ano que vem, vou dar palestras (diferentes) no Segue-Me em duas paróquias, fui retirado da equipe em que estava no Segue-Me por força maior, e Deus continua sendo muito bem comigo! Só Ele sabe como Ele me agüenta... :-)
Beijos a todos!
Fabão
sexta-feira, 3 de março de 2006
AVISO IMPORTANTE!
Amigos, colegas, parentes, pessoas e rapaziada em geral.
Informo a todos os freqüentadores do Blog que passarei por um período de postagens esparsas.
Acontece que estou no último semestre do curso na faculdade (finalmente me formo!) e estou envolvido com a Monografia.
Logo, não sei se vou ter tempo para dedicar ao Blog, e, quando tiver tempo livre, é provável que eu faça outras coisas...
Espero que entendam e não fiquem bravos. Quando eu for apresentar meu trabalho para a banca, farei um post avisando e convidando a todos.
Beijos,
Fabão
Informo a todos os freqüentadores do Blog que passarei por um período de postagens esparsas.
Acontece que estou no último semestre do curso na faculdade (finalmente me formo!) e estou envolvido com a Monografia.
Logo, não sei se vou ter tempo para dedicar ao Blog, e, quando tiver tempo livre, é provável que eu faça outras coisas...
Espero que entendam e não fiquem bravos. Quando eu for apresentar meu trabalho para a banca, farei um post avisando e convidando a todos.
Beijos,
Fabão
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Quando os cearenses dominarem o mundo!!!!
Roubei do blog do meu irmão, que, por sua vez, copiou do Hemetério.
E veja bem, não é "se", mas "quando"... HUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHU (risada diabólica)
Quando os cearenses dominarem o mundo!
Todo mundo sabe que os cearenses estão por toda parte. Em geral, o cearense é aquele sujeito baixinho que é o guardador de carro em São Paulo, o chef de um restaurante da Madison em Nova York ou o designer que bolou o logo da Eurocopa em Portugal. O que pouca gente sabe é que na verdade isso é uma bem arquitetada jogada que visa plantar gente nossa em postos chave da administração mundial. Quando estivermos prontos, será deflagrada a grande tomada de poder e meu conselho é que você fique imediatamente amigo ou amante de um cearense, pois sabe como é: pros amigos tudo, para os inimigos, a lei!
Tomaremos o poder a partir de uma senha pré estabelecida, que só um cearense saberá o significado o culto. Ao berros de Queima Raparigal! as hostes de cabeças-chatas invadirão os parlamentos e palácios e todos os jornais e as redes de tv do mundo livre. Ninguém desconfiaria que Juvêncio Araripe, humilde faxineiro da CNN, na verdade é um professor do LIA que rapidamente conectará a rede de Atlanta para nossos propósitos.
Elegeremos um papa cearense, Raimundo I, que canonizará Padre Cícero e determinará que daí por diante em todas as igrejas católicas a óstia seja feita com macaxeira. Essa simples bula papal fará com que a economia do Ceará dê um salto. O único problema é achar uma mitra que caiba na cabeça do papa, mas nós cearenses sabemos improvisar: Raimundo I usará uma fronha de travesseiro enquanto não se encomenda outra.
A Literatura de Cordel ganhará status de arte maior, e Clodoaldo Mastrúcio ganhará o Nobel de Literatura com seu livrinho A moça que engravidou do cavalo e a besta da sua mãe. Polidamente, Clodoaldo recusará as coroas suecas, alegando que gosta mesmo é de uma bichinha mais nova. Aí explicarão o mal entendido e ele vai aceitar a grana numa boa.
Nas artes plásticas, os desenhos com areia colorida irão ocupar alas e alas do Louvre. Para arranjar espaço para as garrafinhas de areia colorida, todas aquelas velharias do Turner e do Delacroix serão levadas para decorar a salinha do faxineiro ou serão jogadas no Sena. A Monalisa fica, pois na avaliação de Serotônio Macêdo, novo curador do museu, ela é uma cabôca danada de aprumada.
O novo secretário geral da ONU será Severino Cavalcante - nenhum parentesco, mas a cara é igualzinha -, que resolverá o conflito Israel/Palestina doando vastas extensões do sertão cearense pros brigões. A ata de doação será concisa e formal. Nas suas palavras: Olha, bando de mulambeiros, a terra é seca do mesmo jeito e o mar é da mesma cor. Deixa de frescura que vocês nem vão notar a diferença e o Ceará ainda é maior que aquela tripinha de Gaza.
A famigerada música cearense tomará o mundo. Numa revanche histórica, teremos as categorias de música anglo-saxã e artista bretão no Grammy, para dar uma chance a esses aculturados já que nossa música será hegemônica. O mesmo se dará com o Oscar. Bolaremos uma categoria que premiará o melhor filme de cangaço, melhor cena de amor numa jangada e melhor mocotó, dado para as atrizes mais pernudas. Para apresentar o Oscar, nada de Jon Stewart! Tiririca será o escolhido e Didi Mocó destronará Chaplin como ícone da comédia.
O rodeio será substituído pela vaquejada, a coca-cola pela água de coco, Ipanema por Jericoacoara, chiclete por banana, Trafalgar Square pela Praça do Ferreira, Gandhi por Antônio Conselheiro, Átila por Virgulino Ferreira, Dick Cheney por Tasso; e por aí vai.
Destruiremos Brasília e em seu lugar abriremos um depósito de lixo atômico. A Nova capital do mundo ainda será Nova York, mas a gente vai rebatizá-la de Nova Quixeramobim e vamos trocar aquela estátua cafona por uma enorme gostosa de biquini. Yeah!
Não vejo como o plano possa falhar, pois cada vez mais nossos agentes se espalham pelo Brasil e o mundo todo. Só nos resta esparar, de preferência no fundo de uma rede, enquanto as engrenagens giram por si. Adeus e até a vitória! Como sou modesto, quero para mim apenas um título de nobreza e umas terras anexas: barão de Ibiza soaria bem.
E veja bem, não é "se", mas "quando"... HUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHU (risada diabólica)
Quando os cearenses dominarem o mundo!
Todo mundo sabe que os cearenses estão por toda parte. Em geral, o cearense é aquele sujeito baixinho que é o guardador de carro em São Paulo, o chef de um restaurante da Madison em Nova York ou o designer que bolou o logo da Eurocopa em Portugal. O que pouca gente sabe é que na verdade isso é uma bem arquitetada jogada que visa plantar gente nossa em postos chave da administração mundial. Quando estivermos prontos, será deflagrada a grande tomada de poder e meu conselho é que você fique imediatamente amigo ou amante de um cearense, pois sabe como é: pros amigos tudo, para os inimigos, a lei!
Tomaremos o poder a partir de uma senha pré estabelecida, que só um cearense saberá o significado o culto. Ao berros de Queima Raparigal! as hostes de cabeças-chatas invadirão os parlamentos e palácios e todos os jornais e as redes de tv do mundo livre. Ninguém desconfiaria que Juvêncio Araripe, humilde faxineiro da CNN, na verdade é um professor do LIA que rapidamente conectará a rede de Atlanta para nossos propósitos.
Elegeremos um papa cearense, Raimundo I, que canonizará Padre Cícero e determinará que daí por diante em todas as igrejas católicas a óstia seja feita com macaxeira. Essa simples bula papal fará com que a economia do Ceará dê um salto. O único problema é achar uma mitra que caiba na cabeça do papa, mas nós cearenses sabemos improvisar: Raimundo I usará uma fronha de travesseiro enquanto não se encomenda outra.
A Literatura de Cordel ganhará status de arte maior, e Clodoaldo Mastrúcio ganhará o Nobel de Literatura com seu livrinho A moça que engravidou do cavalo e a besta da sua mãe. Polidamente, Clodoaldo recusará as coroas suecas, alegando que gosta mesmo é de uma bichinha mais nova. Aí explicarão o mal entendido e ele vai aceitar a grana numa boa.
Nas artes plásticas, os desenhos com areia colorida irão ocupar alas e alas do Louvre. Para arranjar espaço para as garrafinhas de areia colorida, todas aquelas velharias do Turner e do Delacroix serão levadas para decorar a salinha do faxineiro ou serão jogadas no Sena. A Monalisa fica, pois na avaliação de Serotônio Macêdo, novo curador do museu, ela é uma cabôca danada de aprumada.
O novo secretário geral da ONU será Severino Cavalcante - nenhum parentesco, mas a cara é igualzinha -, que resolverá o conflito Israel/Palestina doando vastas extensões do sertão cearense pros brigões. A ata de doação será concisa e formal. Nas suas palavras: Olha, bando de mulambeiros, a terra é seca do mesmo jeito e o mar é da mesma cor. Deixa de frescura que vocês nem vão notar a diferença e o Ceará ainda é maior que aquela tripinha de Gaza.
A famigerada música cearense tomará o mundo. Numa revanche histórica, teremos as categorias de música anglo-saxã e artista bretão no Grammy, para dar uma chance a esses aculturados já que nossa música será hegemônica. O mesmo se dará com o Oscar. Bolaremos uma categoria que premiará o melhor filme de cangaço, melhor cena de amor numa jangada e melhor mocotó, dado para as atrizes mais pernudas. Para apresentar o Oscar, nada de Jon Stewart! Tiririca será o escolhido e Didi Mocó destronará Chaplin como ícone da comédia.
O rodeio será substituído pela vaquejada, a coca-cola pela água de coco, Ipanema por Jericoacoara, chiclete por banana, Trafalgar Square pela Praça do Ferreira, Gandhi por Antônio Conselheiro, Átila por Virgulino Ferreira, Dick Cheney por Tasso; e por aí vai.
Destruiremos Brasília e em seu lugar abriremos um depósito de lixo atômico. A Nova capital do mundo ainda será Nova York, mas a gente vai rebatizá-la de Nova Quixeramobim e vamos trocar aquela estátua cafona por uma enorme gostosa de biquini. Yeah!
Não vejo como o plano possa falhar, pois cada vez mais nossos agentes se espalham pelo Brasil e o mundo todo. Só nos resta esparar, de preferência no fundo de uma rede, enquanto as engrenagens giram por si. Adeus e até a vitória! Como sou modesto, quero para mim apenas um título de nobreza e umas terras anexas: barão de Ibiza soaria bem.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
Eu achava que isso só acontecia em filme...
Não tem comentários, tem que ler pra acreditar! E tem gente que não acredita em anjo da guarda!
Crachá no peito salva a vida de empresário no RS
Crachá no peito salva a vida de empresário no RS
BBB6
Bem, eu nunca assisto ao BBB, mas encontrei um site que tem resumos diários do BBB! Parece que o cara vive só pra assistir o programa!
Anyway, eu comecei a ler e fui ver a cobertura do Terra sobre o BBB.
Foi quando me deparei com a notícia abaixo. (comentários depois da notícia)
"Me confesso em casa", diz Gustavo no BBB 6
Quarta, 25 de janeiro de 2006, 13h25
Gustavo e Thaís conversam no quarto africano do BBB 6 sobre a Igreja Católica. O ex-monge disse que se confessa em sua casa e não precisa ir à igreja para isso.
"É tão fácil pra mim porque tenho muitos amigos padres, me confesso lá em casa", disse ele.
Thaís pergunta se é permitido se confessar fora da igreja e ele diz que não há problema nenhum. A paraense então afirma que adora se confessar e atualmente não passa mais de dois meses sem fazer isso.
Bom, antes de qualquer coisa eu me assustei que um ex-monge dissesse que se confessa em casa, porque fica parecendo que o cara não se confessa com um padre... Se uma pessoa que contesta o Sacramento da Reconciliação (desses radicais sem cabeça) ler o título da matéria, já vai sair falando um monte de merda e nem vai querer saber de ler o resto...
No mais, o comportamento dos dois recentemente me deixou desconfiado que a pose de santo (pose de santa no caso dela) é só pose mesmo. Mas eu acho que ali dentro as percepções pessoais ficam alteradas mesmo.
Além do mais, quem não tiver pecado...
Anyway, eu comecei a ler e fui ver a cobertura do Terra sobre o BBB.
Foi quando me deparei com a notícia abaixo. (comentários depois da notícia)
"Me confesso em casa", diz Gustavo no BBB 6
Quarta, 25 de janeiro de 2006, 13h25
Gustavo e Thaís conversam no quarto africano do BBB 6 sobre a Igreja Católica. O ex-monge disse que se confessa em sua casa e não precisa ir à igreja para isso.
"É tão fácil pra mim porque tenho muitos amigos padres, me confesso lá em casa", disse ele.
Thaís pergunta se é permitido se confessar fora da igreja e ele diz que não há problema nenhum. A paraense então afirma que adora se confessar e atualmente não passa mais de dois meses sem fazer isso.
Bom, antes de qualquer coisa eu me assustei que um ex-monge dissesse que se confessa em casa, porque fica parecendo que o cara não se confessa com um padre... Se uma pessoa que contesta o Sacramento da Reconciliação (desses radicais sem cabeça) ler o título da matéria, já vai sair falando um monte de merda e nem vai querer saber de ler o resto...
No mais, o comportamento dos dois recentemente me deixou desconfiado que a pose de santo (pose de santa no caso dela) é só pose mesmo. Mas eu acho que ali dentro as percepções pessoais ficam alteradas mesmo.
Além do mais, quem não tiver pecado...
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
Achismo - O que você acha?
Hoje li um artigo interessante no Mídia sem Máscara...
(Mídia sem Máscara é um site em que jornalistas e escritores escrevem sobre o que pensam. Nem sempre concordo, mas não há a preocupação com a hipocrisia politicamente correta, o que me leva a, no mínimo, respeitá-los. A tempo: são contra, como eles mesmo dizem, "o viés esquerdista da grande mídia brasileira" e, a meu ver, consideram-se o "messias" da mídia da mídia brasileira, "revelando o que está escondido.")
Tirando a crítica ao Lula, que eu creio ser inflamada pelo ano eleitoral, o artigo é excelente e traz à tona o mal do achismo. Leiam o artigo e entenderão.
Mas pior que o achismo é a atitude de não ouvir. Há pessoas que não ouvem o que você quer dizer apenas por discordarem de você.
Eu mesmo “acho” um monte de coisas, mas isso não quer dizer que “eu acho” do nada, mas que minha conclusão depois de pensar sobre o assunto foi essa. O fato de dizer “eu acho” não invalida o raciocínio que segue a expressão. Só que estamos numa sociedade que não raciocina. Tem preguiça de raciocinar. Então, o “eu acho” tornou-se uma instituição cheia de verdade em si. As pessoas “acham” cada vez mais, sem motivo ou base que justifique seu achismo, só “acham”. E querem ser respeitadas no seu direito de emitir suas opiniões pessoais sobre todos os temas que desconhecem.
Ok! Eu respeito. Só não esperem esses idiotas que eu responda seu “argumento” ou seja convencido pelo peso de sua opinião sem sentido. Pior ainda se não me derem espaço para dizer o que (perdoem-me a expressão) "acho"!
(Mídia sem Máscara é um site em que jornalistas e escritores escrevem sobre o que pensam. Nem sempre concordo, mas não há a preocupação com a hipocrisia politicamente correta, o que me leva a, no mínimo, respeitá-los. A tempo: são contra, como eles mesmo dizem, "o viés esquerdista da grande mídia brasileira" e, a meu ver, consideram-se o "messias" da mídia da mídia brasileira, "revelando o que está escondido.")
Tirando a crítica ao Lula, que eu creio ser inflamada pelo ano eleitoral, o artigo é excelente e traz à tona o mal do achismo. Leiam o artigo e entenderão.
Mas pior que o achismo é a atitude de não ouvir. Há pessoas que não ouvem o que você quer dizer apenas por discordarem de você.
Eu mesmo “acho” um monte de coisas, mas isso não quer dizer que “eu acho” do nada, mas que minha conclusão depois de pensar sobre o assunto foi essa. O fato de dizer “eu acho” não invalida o raciocínio que segue a expressão. Só que estamos numa sociedade que não raciocina. Tem preguiça de raciocinar. Então, o “eu acho” tornou-se uma instituição cheia de verdade em si. As pessoas “acham” cada vez mais, sem motivo ou base que justifique seu achismo, só “acham”. E querem ser respeitadas no seu direito de emitir suas opiniões pessoais sobre todos os temas que desconhecem.
Ok! Eu respeito. Só não esperem esses idiotas que eu responda seu “argumento” ou seja convencido pelo peso de sua opinião sem sentido. Pior ainda se não me derem espaço para dizer o que (perdoem-me a expressão) "acho"!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Padres
As pessoas gostam de falar mal da Igreja, mas mesmo alguns católicos falam mal dos padres, ou de alguns padres.
Eu nunca vi um ex-seminarista criticando um padre, só gente que nunca entrou num
seminário... Aí está a razão...
"Ser padre exige vocação, generosa resposta ao chamado divino, e muita capacidade de estudar e trabalhar. Antes de criticar ou apresentar pretensas soluções, baseadas no “achismo”, procuremos conhecer o processo para formação de um padre, para podermos avaliar melhor o significado e o objetivo da experiência preparatória pela qual ele passou. Esse conhecimento suscitará, sem dúvida, o desejo de colaborar com ele, colocando-nos em sintonia com o seu trabalho na Igreja, que reverte sempre em nosso benefício e no de toda a Comunidade."
D. Eusébio Oscar Scheid - Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Quem quiser ler o texto todo, clique aqui.
Eu nunca vi um ex-seminarista criticando um padre, só gente que nunca entrou num
seminário... Aí está a razão...
"Ser padre exige vocação, generosa resposta ao chamado divino, e muita capacidade de estudar e trabalhar. Antes de criticar ou apresentar pretensas soluções, baseadas no “achismo”, procuremos conhecer o processo para formação de um padre, para podermos avaliar melhor o significado e o objetivo da experiência preparatória pela qual ele passou. Esse conhecimento suscitará, sem dúvida, o desejo de colaborar com ele, colocando-nos em sintonia com o seu trabalho na Igreja, que reverte sempre em nosso benefício e no de toda a Comunidade."
D. Eusébio Oscar Scheid - Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Quem quiser ler o texto todo, clique aqui.
terça-feira, 10 de janeiro de 2006
O "código" Da Vinci
Bem, se você está lendo isso, leia também os dois posts anteriores. São todos de hoje...
Eu já falei sobre o "código" Da Vinci num post anterior, mas aqui vai um trecho de um texto do Pe. Zezinho, que eu tirei do Veritatis Splendor, em que ele fala sobre os "tipos de católicos" e suas reações ao lerem o livro.
Meu interesse é maior sobre os "tipos" que sobre o livro.
Comentarei após cada parágrafo.
"Há um tipo de católico que nunca leu nenhuma biografia de santo, nenhum documento oficial, não leu nenhuma encíclica de qualquer papa que fosse, jamais abriu o catecismo, não leu nem lê a Bíblia, não assina revistas católicas, não vê programas católicos, mas quando vê o tal livro que diz que Jesus casou com Madalena e que existe um tal cálice sagrado em algum lugar do planeta, vai compra, lê e concorda e passa a defender o escritor. Nunca quis saber do resto, e teria dificuldade de lembrar os rudimentos do catecismo de sua primeira comunhão, mas fala do livro como se, agora, sim, a verdade tivesse aparecido. Não pode ser levado a sério. Afirma-se, mas não é católico."
Esse é o tal "católico não praticante"... Se você não pratica uma religião, você faz realmente parte dela? Pode até dizer que é, mas não é mesmo! "Afirma-se, mas não é católico."
"Há outro que sabe religião, mas também não tem visão abrangente da fé. Ficou na sua fé tangencial ligada a determinado movimento e também ele não lê História, nem Dogmas, nem Moral Católica, nem leu as encíclicas nem conhece o pensamento da Igreja. Limita-se aos livros de piedade do seu movimento. Ele descarta o livro com palavras nada agradáveis e o picha sem nunca ter lido. E não lê, porque seu mentor disse que o livro é do demônio e dele não deve ser lido por um católico. Se não leu, não deveria falar do que não conhece."
Esse sábado eu estava conversando com alguns amigos e o Pedro falou algo muito interessante.
Ele disse que as pessoas que conhecem algo da Igreja, e até mesmo pessoas da Igreja procuram definir os católicos pelo movimento que freqüentam ou atuam.
"- Ah! Você é católico? Da carismática? Do Focolares? Da Escalada?..."
Isso não é necessário! Eu sou Católico Apostólico Romano, e isso basta! Não é o movimento que define minha fé! Não é o movimento que define minha religiosidade!
Além do mais, o movimento é um pedaço da Igreja Católica, então ser de tal movimento ou de outro movimento não define nada, eu continuo parte da Unidade da Igreja.
Mas, infelizmente, essas pessoas de fé tangencial que o Pe. Zezinho cita são assim, não se aprofundam nunca.
Na minha opinião, esses são os piores. Esses são os que são levados a outras religiões, ou a seitas protestantes, e atacam o catolicismo, dizendo que não conheciam a verdade. E realmente não conheciam, mas porque não buscaram a verdade que estava ali ao lado...
"Há o outro que conhece os principais livros do catolicismo e tem uma noção bem clara dos acertos e erros dos católicos. O livro de Dan Brown não o assusta e em muitos casos até leva ao riso. Dan Brown inventa fatos para provocar a autoridade da Igreja Católica, como o comediante inventa piadas para rir da autoridade do seu país."
Deus permita que, algum dia, eu seja esse católico. De qualquer forma, enquanto não me considero digno, vou estudando. Um dia eu chego lá!
Beijos e até a próxima!
Paz e Bem!
Eu já falei sobre o "código" Da Vinci num post anterior, mas aqui vai um trecho de um texto do Pe. Zezinho, que eu tirei do Veritatis Splendor, em que ele fala sobre os "tipos de católicos" e suas reações ao lerem o livro.
Meu interesse é maior sobre os "tipos" que sobre o livro.
Comentarei após cada parágrafo.
"Há um tipo de católico que nunca leu nenhuma biografia de santo, nenhum documento oficial, não leu nenhuma encíclica de qualquer papa que fosse, jamais abriu o catecismo, não leu nem lê a Bíblia, não assina revistas católicas, não vê programas católicos, mas quando vê o tal livro que diz que Jesus casou com Madalena e que existe um tal cálice sagrado em algum lugar do planeta, vai compra, lê e concorda e passa a defender o escritor. Nunca quis saber do resto, e teria dificuldade de lembrar os rudimentos do catecismo de sua primeira comunhão, mas fala do livro como se, agora, sim, a verdade tivesse aparecido. Não pode ser levado a sério. Afirma-se, mas não é católico."
Esse é o tal "católico não praticante"... Se você não pratica uma religião, você faz realmente parte dela? Pode até dizer que é, mas não é mesmo! "Afirma-se, mas não é católico."
"Há outro que sabe religião, mas também não tem visão abrangente da fé. Ficou na sua fé tangencial ligada a determinado movimento e também ele não lê História, nem Dogmas, nem Moral Católica, nem leu as encíclicas nem conhece o pensamento da Igreja. Limita-se aos livros de piedade do seu movimento. Ele descarta o livro com palavras nada agradáveis e o picha sem nunca ter lido. E não lê, porque seu mentor disse que o livro é do demônio e dele não deve ser lido por um católico. Se não leu, não deveria falar do que não conhece."
Esse sábado eu estava conversando com alguns amigos e o Pedro falou algo muito interessante.
Ele disse que as pessoas que conhecem algo da Igreja, e até mesmo pessoas da Igreja procuram definir os católicos pelo movimento que freqüentam ou atuam.
"- Ah! Você é católico? Da carismática? Do Focolares? Da Escalada?..."
Isso não é necessário! Eu sou Católico Apostólico Romano, e isso basta! Não é o movimento que define minha fé! Não é o movimento que define minha religiosidade!
Além do mais, o movimento é um pedaço da Igreja Católica, então ser de tal movimento ou de outro movimento não define nada, eu continuo parte da Unidade da Igreja.
Mas, infelizmente, essas pessoas de fé tangencial que o Pe. Zezinho cita são assim, não se aprofundam nunca.
Na minha opinião, esses são os piores. Esses são os que são levados a outras religiões, ou a seitas protestantes, e atacam o catolicismo, dizendo que não conheciam a verdade. E realmente não conheciam, mas porque não buscaram a verdade que estava ali ao lado...
"Há o outro que conhece os principais livros do catolicismo e tem uma noção bem clara dos acertos e erros dos católicos. O livro de Dan Brown não o assusta e em muitos casos até leva ao riso. Dan Brown inventa fatos para provocar a autoridade da Igreja Católica, como o comediante inventa piadas para rir da autoridade do seu país."
Deus permita que, algum dia, eu seja esse católico. De qualquer forma, enquanto não me considero digno, vou estudando. Um dia eu chego lá!
Beijos e até a próxima!
Paz e Bem!
Carnaval
Quem me conhece sabe que meu programa preferido no carnaval é qualquer coisa longe de multidões. De preferência com o rádio e a TV desligados. Isso mudou um pouco com a TV a cabo, mas não totalmente...
Mas por quê eu não gosto de carnaval? Por quê eu não gosto da "expressão máxima da cultura brasileira"?
Em primeiro lugar, eu não tenho obrigação de gostar do que a maioria gosta. Mesmo assim, vou expor meus motivos:
1) Hoje é dia 10 de janeiro e já tem propaganda do carnaval na TV, mesmo que o carnaval só seja no fim de fevereiro...
O que acontece é que o país só fala de carnaval durante dois meses!!! Não tem outro assunto não? E o pior é que esse ano é de copa e de eleição!!! Podem destruir todos os outros continentes que no Brasil só tem 3 assuntos o ano inteiro!!! O carnaval, a copa e as eleições... E depois das eleições começam as propagandas do Natal, com aquelas musiquinhas todas tiradas do mesmo Cd de harpa e aquela versão horrorosa da Simone pra música do Lennon, que já não é grande coisa no original...
Esse é o problema, eu enjôo! Fica falando a mesma coisa o ano inteiro, eu encho o saco, desligo a TV e vou fazer alguma coisa útil com meu tempo...
2) O carnaval é expressão da cultura brasileira, mas hoje isso só é verdade fora dos grandes centros urbanos.
Se alguém me convencer que os carnavais famosos que têm Brasil afora (Rio, Salvador, Recife...) não tem como finalidade principal o lucro, eu retiro o que disse, mas duvido que alguém me apresente argumentos consistentes...
Em Salvador e Recife, ainda temos expressões da cultura local, mas, ainda assim, tornou-se um grande atrativo comercial para empresários de turismo, e eu temo que no futuro se torne tão descaracterizado como o do Rio de Janeiro, que é, claramente, o carnaval mais comprometido com os bolsos dos "cartolas".
3) O ópio do povo!
As pessoas sempre falam que o povo sofre muito, e precisa ter alguma alegria, e o carnaval é extremamente eficiente para desviar a atenção da população de todos os problemas. E a copa faz o mesmo papel. Pode cair o mundo que ninguém se importa, afinal, só vamos pensar nisso depois da quarta-feira... Providências para que esses problemas verdadeiramente deixem de existir ninguém toma.
4) Ninguém é de ninguém!
Precisa explicar? As pessoas se entregam a 3 dias de vida animal! Animal mesmo! Eu como, bebo, durmo, me junto ao bando, faço a dança do acasalamento e copulo!
Claro que tem aqueles que estão ali para se divertir, e talvez sejam até maioria, não sei... Mas não dá pra negar que, no carnaval, essa prevaricação é socialmente aceita. Isso eu não engulo!
5) Minhas rabugices...
Não gosto de aglomerações, não gosto de confusão, não gosto de música alta, não gosto de barulho, não gosto de bêbados, não gosto de promiscuidade. Aliás, é por isso que eu não vou a boates também...
É isso! Se você não for viajar no carnaval, me liga que a gente pode marcar alguma coisa tranqüila com diversão saudável pra fazer... Pode até ter música baiana que eu não me incomodo... :-)
Mas por quê eu não gosto de carnaval? Por quê eu não gosto da "expressão máxima da cultura brasileira"?
Em primeiro lugar, eu não tenho obrigação de gostar do que a maioria gosta. Mesmo assim, vou expor meus motivos:
1) Hoje é dia 10 de janeiro e já tem propaganda do carnaval na TV, mesmo que o carnaval só seja no fim de fevereiro...
O que acontece é que o país só fala de carnaval durante dois meses!!! Não tem outro assunto não? E o pior é que esse ano é de copa e de eleição!!! Podem destruir todos os outros continentes que no Brasil só tem 3 assuntos o ano inteiro!!! O carnaval, a copa e as eleições... E depois das eleições começam as propagandas do Natal, com aquelas musiquinhas todas tiradas do mesmo Cd de harpa e aquela versão horrorosa da Simone pra música do Lennon, que já não é grande coisa no original...
Esse é o problema, eu enjôo! Fica falando a mesma coisa o ano inteiro, eu encho o saco, desligo a TV e vou fazer alguma coisa útil com meu tempo...
2) O carnaval é expressão da cultura brasileira, mas hoje isso só é verdade fora dos grandes centros urbanos.
Se alguém me convencer que os carnavais famosos que têm Brasil afora (Rio, Salvador, Recife...) não tem como finalidade principal o lucro, eu retiro o que disse, mas duvido que alguém me apresente argumentos consistentes...
Em Salvador e Recife, ainda temos expressões da cultura local, mas, ainda assim, tornou-se um grande atrativo comercial para empresários de turismo, e eu temo que no futuro se torne tão descaracterizado como o do Rio de Janeiro, que é, claramente, o carnaval mais comprometido com os bolsos dos "cartolas".
3) O ópio do povo!
As pessoas sempre falam que o povo sofre muito, e precisa ter alguma alegria, e o carnaval é extremamente eficiente para desviar a atenção da população de todos os problemas. E a copa faz o mesmo papel. Pode cair o mundo que ninguém se importa, afinal, só vamos pensar nisso depois da quarta-feira... Providências para que esses problemas verdadeiramente deixem de existir ninguém toma.
4) Ninguém é de ninguém!
Precisa explicar? As pessoas se entregam a 3 dias de vida animal! Animal mesmo! Eu como, bebo, durmo, me junto ao bando, faço a dança do acasalamento e copulo!
Claro que tem aqueles que estão ali para se divertir, e talvez sejam até maioria, não sei... Mas não dá pra negar que, no carnaval, essa prevaricação é socialmente aceita. Isso eu não engulo!
5) Minhas rabugices...
Não gosto de aglomerações, não gosto de confusão, não gosto de música alta, não gosto de barulho, não gosto de bêbados, não gosto de promiscuidade. Aliás, é por isso que eu não vou a boates também...
É isso! Se você não for viajar no carnaval, me liga que a gente pode marcar alguma coisa tranqüila com diversão saudável pra fazer... Pode até ter música baiana que eu não me incomodo... :-)
Ano Novo!
Desculpem-me, não posto nada desde o ano passado... Pra compensar, três posts no mesmo dia! :-)
O ano começou e a gente sempre faz aquela reflexão sobre o que passou. A TV passa 37.849 retrospectivas de 2005, as editoras lançam livros com fatos marcantes dos primeiros anos do século XXI, como O Mundo é Plano, de Thomas L. Friedman, e a gente pensa na vida, no mundo, na morte da bezerra...
Minhas reflexões me levaram a algumas conclusões:
1) Eu sou muito preguiçoso!!! Eu tenho que dar um jeito na vida e sacudir a poeira desses "velhos ossos"! Tenho que estudar mais, que me dedicar mais às coisas que escolhi fazer, que deixar de ser ocioso, entre outras coisas...
2) Eu quero ser melhor! E quem não quer? Mas eu percebi que o meu apego aos meus erros do passado me atrapalham! Eu não guardo os meus erros como aprendizado, mas como lastro! E fico me cobrando por aquilo que eu já não posso mudar!
- Aconteceu? - Sim!
- Foi ruim? - Péssimo!
- Eu decepcionei? A todos! Inclusive a mim mesmo!
Só que agora não posso fazer mais nada! Bola pra frente!
Tenho que aprender, não que me cobrar mais ainda. Tenho que ser melhor, mas não consigo com esse peso. A (auto)cobrança (excessiva) de não errar mais só me faz caminhar com mais dificuldade, o que me leva apenas a novos tropeços...
3) Deus é bom demais comigo!!! Eu sou o mais tosco e tô sempre na lama, mas ele sempre me dá muito mais que eu mereço, só porque ele me ama... Isso eu tenho que aprender...
4) Isso são conclusões, não resoluções. São coisas que eu buscarei de hoje em diante, não só em 2006, mas sei que mudar não é fácil, e não vou criar expectativas... Eu quero isso, e vou trabalhar pra isso, mas não sei se ou quando vou conseguir...
É isso... Dá um certo medo registrar isso aqui, mas quase ninguém lê isso mesmo...
Beijo pra todo mundo!
Feliz 2006!
O ano começou e a gente sempre faz aquela reflexão sobre o que passou. A TV passa 37.849 retrospectivas de 2005, as editoras lançam livros com fatos marcantes dos primeiros anos do século XXI, como O Mundo é Plano, de Thomas L. Friedman, e a gente pensa na vida, no mundo, na morte da bezerra...
Minhas reflexões me levaram a algumas conclusões:
1) Eu sou muito preguiçoso!!! Eu tenho que dar um jeito na vida e sacudir a poeira desses "velhos ossos"! Tenho que estudar mais, que me dedicar mais às coisas que escolhi fazer, que deixar de ser ocioso, entre outras coisas...
2) Eu quero ser melhor! E quem não quer? Mas eu percebi que o meu apego aos meus erros do passado me atrapalham! Eu não guardo os meus erros como aprendizado, mas como lastro! E fico me cobrando por aquilo que eu já não posso mudar!
- Aconteceu? - Sim!
- Foi ruim? - Péssimo!
- Eu decepcionei? A todos! Inclusive a mim mesmo!
Só que agora não posso fazer mais nada! Bola pra frente!
Tenho que aprender, não que me cobrar mais ainda. Tenho que ser melhor, mas não consigo com esse peso. A (auto)cobrança (excessiva) de não errar mais só me faz caminhar com mais dificuldade, o que me leva apenas a novos tropeços...
3) Deus é bom demais comigo!!! Eu sou o mais tosco e tô sempre na lama, mas ele sempre me dá muito mais que eu mereço, só porque ele me ama... Isso eu tenho que aprender...
4) Isso são conclusões, não resoluções. São coisas que eu buscarei de hoje em diante, não só em 2006, mas sei que mudar não é fácil, e não vou criar expectativas... Eu quero isso, e vou trabalhar pra isso, mas não sei se ou quando vou conseguir...
É isso... Dá um certo medo registrar isso aqui, mas quase ninguém lê isso mesmo...
Beijo pra todo mundo!
Feliz 2006!
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