quarta-feira, 28 de setembro de 2005

"Milagre" ou não...

Amigos, amigas, pessoas e rapaziada em geral.
O link abaixo é uma matéria que encontrei no portal Terra, não foi em site católico nem nada... Pode ser milagre (para quem, como eu, acredita em milagres), como pode ser apenas uma propriedade do solo do local. Se for do solo, resta explicar como ninguém havia percebido até hoje. Será que nunca antes houve um cadáver para ser exumado no local?
De qualquer forma, reproduzi a reportagem mais embaixo. E espero para que a Igreja (que é extremamente cautelosa com essas coisas) se pronuncie.
Bjos
Fabão



http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI684585-EI294,00.html


Padre morto em 1951 foi exumado e está intacto

O corpo de um sacerdote falecido em 1951, na província argentina de Córdoba, foi encontrado intacto ao ser exumado por motivos familiares, informou nesta terça-feira a imprensa local.

O corpo de Francisco Baeza, um padre salesiano, não apresentava sinais dos 54 anos que se passaram desde que foi enterrado no mausoléu da congregação na cidade de Alta Gracia (720 quilômetros ao norte da capital argentina), segundo testemunhas da exumação.

"Quando abriram o caixão, (o corpo) estava intacto, como que recém-sepultado. Parecia mumificado, como se estivesse seco, com as mãos e o resto intactos. Fiquei muito impressionado", disse o sacerdote Pablo Liendo, convocado pela empresa de serviços fúnebres encarregada da exumação, ao descobrir o excelente estado de conservação do corpo.

Nascido na cidade espanhola de Málaga, Francisco Baeza havia chegado ainda criança à Argentina com seus pais e irmãos. Ele faleceu em 23 de setembro de 1951, com 50 anos, após padecer durante 20 anos do mal de Parkinson.

O fato foi descoberto porque Juan Carlos Baeza, sobrinho do padre, queria cremar os restos mortais do tio e enterrar suas cinzas no cemitério da cidade de Río Tercero (província de Córdoba), junto da família.

O caixão foi retirado na terça-feira da semana passada do mausoléu salesiano de Alta Gracia e levado ao cemitério de Río Tercero, onde foi aberto. "Nem sei mais que quero cremá-lo", detalhou o sobrinho do padre.

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